João ÁLcimo Viana Lima
Membro - Cadeira nº. 05
DISCURSO PROFERIDO EM SESSÃO SOLENE DA ACADEMIA TAUAENSE DE LETRAS, EM 17/03/2007
Senhor Presidente da Academia Tauaense de Letras, Prof. João Geneilson Gomes Araújo.
Autoridades que compõem à mesa.
Confrades acadêmicos e confreiras acadêmicas.
Senhoras e senhores.
Cumpre-me o dever e, especialmente, a honra de recepcionar dois dos novos integrantes da Academia Tauaense de Letras: Antonio Viana de Carvalho, empossado na cadeira de nº 16, que tem como patrono o médico e ex-prefeito Alberto Feitosa Lima e; Carlos Gomes de Oliveira, empossado na cadeira de nº 33, que tem como patrono o jornalista e escritor Nertan Macedo.
Estamos imortalizando, portanto, dois profissionais, cujas credenciais estão vinculadas à produção cultural em nosso Estado. Antonio Viana, jornalista e radialista há 42 anos; e Carlos Gomes, músico desde a sua infância, delegado de polícia aposentado e advogado há 28 anos. De fato, o jornal e a composição musical estão inseridos na dinâmica das letras, que no âmbito de sua grandeza e de seu universalismo, sobrevivem às mudanças históricas e ao mesmo tempo em que não ficam adstritas aos tratados geopolíticos, têm como foco o anúncio e a denúncia de seu tempo e de seu espaço.
Antonio Viana, tauaense da Vila de Vera Cruz/Inhamuns, trata-se de um profissional laureado e detentor de títulos de cidadania de vários municípios cearenses; e Carlos Gomes, tauaense à época de seu nascimento e, posteriormente, parambuense com a emancipação do antigo distrito de Parambu, é autor de “Carlos Gomes – Exalta sua Terra” e compositor de dezenas de músicas.
Ambos, em meio ao universalismo de suas produções, optaram pelo enfoque municipalista. É notório que as colunas, os programas radiofônicos e a página eletrônica de Antonio Viana se estabeleceram como tribunas das causas municipais e que sua voz e suas letras diárias contextualizam o local com contextos maiores. E, vale ressaltar, Tauá, sua terra natal, sempre foi destacada em um espaço privilegiado de seus veículos de comunicação.
Carlos Gomes, por seu turno, escreve e canta a natureza, o folclore, as tradições, a educação e os amigos originários de seus dois municípios predileitos: Tauá e Parambu. A propósito, o ícone do Sertão dos Inhamuns, o Serrote Quinamuiú, foi, por ele, eleito o cartão de visitas de sua produção.
Antonio Viana, jornalista dos jornais Gazeta de Notícias, O Povo, Tribuna do Ceará e, atualmente, de O Estado e Carlos Gomes, produtor de quatro CD’s com músicas de sua autoria, passam, com méritos, a ser imortais, assim como o é o tauaense, músico e jornalista, Lulu Lima, o patrono da cadeira de nº 5 desta Academia, a qual tenho a honra de ser seu integrante. E por falar em Lulu, recorro à letra de uma composição do tauaense João Castelo: “ Sua voz, suas rimas e a sua canção e as rosas que você cantava hoje choram no salão. Que saudades Luiz, que saudades de seu violão”.
Diletos Antonio Viana e Carlos Gomes, senhoras e senhores, ao concluir esta saudação, afirmo com a subjetiva convicção inerente ao poder e à cadência dos jornais e das músicas:
- Qui cantat scribt bis (Quem canta escreve duas vezes);
- Qui scribt bis cantat (Quem escreve canta duas vezes).
Muito obrigado!
Senhor Presidente da Academia Tauaense de Letras, Prof. João Geneilson Gomes Araújo.
Autoridades que compõem à mesa.
Confrades acadêmicos e confreiras acadêmicas.
Senhoras e senhores.
Cumpre-me o dever e, especialmente, a honra de recepcionar dois dos novos integrantes da Academia Tauaense de Letras: Antonio Viana de Carvalho, empossado na cadeira de nº 16, que tem como patrono o médico e ex-prefeito Alberto Feitosa Lima e; Carlos Gomes de Oliveira, empossado na cadeira de nº 33, que tem como patrono o jornalista e escritor Nertan Macedo.
Estamos imortalizando, portanto, dois profissionais, cujas credenciais estão vinculadas à produção cultural em nosso Estado. Antonio Viana, jornalista e radialista há 42 anos; e Carlos Gomes, músico desde a sua infância, delegado de polícia aposentado e advogado há 28 anos. De fato, o jornal e a composição musical estão inseridos na dinâmica das letras, que no âmbito de sua grandeza e de seu universalismo, sobrevivem às mudanças históricas e ao mesmo tempo em que não ficam adstritas aos tratados geopolíticos, têm como foco o anúncio e a denúncia de seu tempo e de seu espaço.
Antonio Viana, tauaense da Vila de Vera Cruz/Inhamuns, trata-se de um profissional laureado e detentor de títulos de cidadania de vários municípios cearenses; e Carlos Gomes, tauaense à época de seu nascimento e, posteriormente, parambuense com a emancipação do antigo distrito de Parambu, é autor de “Carlos Gomes – Exalta sua Terra” e compositor de dezenas de músicas.
Ambos, em meio ao universalismo de suas produções, optaram pelo enfoque municipalista. É notório que as colunas, os programas radiofônicos e a página eletrônica de Antonio Viana se estabeleceram como tribunas das causas municipais e que sua voz e suas letras diárias contextualizam o local com contextos maiores. E, vale ressaltar, Tauá, sua terra natal, sempre foi destacada em um espaço privilegiado de seus veículos de comunicação.
Carlos Gomes, por seu turno, escreve e canta a natureza, o folclore, as tradições, a educação e os amigos originários de seus dois municípios predileitos: Tauá e Parambu. A propósito, o ícone do Sertão dos Inhamuns, o Serrote Quinamuiú, foi, por ele, eleito o cartão de visitas de sua produção.
Antonio Viana, jornalista dos jornais Gazeta de Notícias, O Povo, Tribuna do Ceará e, atualmente, de O Estado e Carlos Gomes, produtor de quatro CD’s com músicas de sua autoria, passam, com méritos, a ser imortais, assim como o é o tauaense, músico e jornalista, Lulu Lima, o patrono da cadeira de nº 5 desta Academia, a qual tenho a honra de ser seu integrante. E por falar em Lulu, recorro à letra de uma composição do tauaense João Castelo: “ Sua voz, suas rimas e a sua canção e as rosas que você cantava hoje choram no salão. Que saudades Luiz, que saudades de seu violão”.
Diletos Antonio Viana e Carlos Gomes, senhoras e senhores, ao concluir esta saudação, afirmo com a subjetiva convicção inerente ao poder e à cadência dos jornais e das músicas:
- Qui cantat scribt bis (Quem canta escreve duas vezes);
- Qui scribt bis cantat (Quem escreve canta duas vezes).
Muito obrigado!
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