APRESENTAÇÃO DA EDIÇÃO FAC-SÍMILE DO LIVRO
INHAMUS: TERRA E HOMENS
Escreve o grande português José Saramago “Somos a memória que temos e a responsabilidade que assumimos. Sem memória não existimos e sem responsabilidade talvez não devamos existir”. Esta assertiva retrata o que, conduziu Antonio Gomes de Freitas, familiarmente chamado de Lisboa, ao produzir este compendio – Inhamuns Terra e Homens, haver assegurado pela responsabilidade com que assumiu o registro da memória dos Inhamuns sua existência, na História, tanto que sua primeira edição em 1972, pela Editora, Henriqueta Galeno compôs as comemorações do Sesquicentenário da Independência do Brasil.
Hoje, vem a lume novamente, em sua íntegra - 199 página, onde se concentram as memórias e a realidade da região, desde os primórdios de sua existência pré-história até 15 de novembro de 1970, fruto de exaustivas pesquisas documentais e da memória oral, como iniciativa da Academia Tauaense de Letras e da Fundação Bernardo Feitosa e realização da Editora Mandacaru.
Este livro trata, de maneira, isenta de preconceitos ou favorecimento, da situação geográfica, da paisagem, do patrimônio material e imaterial, de fatos e personalidades, da formação socioeconômica, política e religiosa, de seu potencial de desenvolvimento etc, o que nos possibilita traçar o perfil de seu autor – cidadão e intelectual probo, e que hoje honra a Academia Tauaense de Letras como Patrono da cadeira número 07.
As jóias de metais e pedras preciosas exigem um intricado sistema de segurança que assegure o distanciamento dos olhares e a impossibilidade de manuseio dos interessados, o livro, jóia de valor incomensurável é o oposto exige proximidade dos olhares e de manuseio para exercer seu poder, e aqui temos Inhamuns: Terra e Homem, ávido pelo contacto dos interessados.
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Maria Dolores de Andrade Feitosa – Membro da ATL Cadeira nº. 6.
INHAMUS: TERRA E HOMENS
Escreve o grande português José Saramago “Somos a memória que temos e a responsabilidade que assumimos. Sem memória não existimos e sem responsabilidade talvez não devamos existir”. Esta assertiva retrata o que, conduziu Antonio Gomes de Freitas, familiarmente chamado de Lisboa, ao produzir este compendio – Inhamuns Terra e Homens, haver assegurado pela responsabilidade com que assumiu o registro da memória dos Inhamuns sua existência, na História, tanto que sua primeira edição em 1972, pela Editora, Henriqueta Galeno compôs as comemorações do Sesquicentenário da Independência do Brasil.
Hoje, vem a lume novamente, em sua íntegra - 199 página, onde se concentram as memórias e a realidade da região, desde os primórdios de sua existência pré-história até 15 de novembro de 1970, fruto de exaustivas pesquisas documentais e da memória oral, como iniciativa da Academia Tauaense de Letras e da Fundação Bernardo Feitosa e realização da Editora Mandacaru.
Este livro trata, de maneira, isenta de preconceitos ou favorecimento, da situação geográfica, da paisagem, do patrimônio material e imaterial, de fatos e personalidades, da formação socioeconômica, política e religiosa, de seu potencial de desenvolvimento etc, o que nos possibilita traçar o perfil de seu autor – cidadão e intelectual probo, e que hoje honra a Academia Tauaense de Letras como Patrono da cadeira número 07.
As jóias de metais e pedras preciosas exigem um intricado sistema de segurança que assegure o distanciamento dos olhares e a impossibilidade de manuseio dos interessados, o livro, jóia de valor incomensurável é o oposto exige proximidade dos olhares e de manuseio para exercer seu poder, e aqui temos Inhamuns: Terra e Homem, ávido pelo contacto dos interessados.
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Maria Dolores de Andrade Feitosa – Membro da ATL Cadeira nº. 6.
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